As blitz realizadas pelo Detran, em parceria com a Guarda Municipal de Barra Mansa, estão causando grande descontentamento na Câmara de Vereadores. Nem a base aliada do governo tem poupado críticas à operação, que recolhe das ruas os carros com documentação irregular e o rebocam para um depósito no Retorno, próximo ao bairro Getúlio Vargas, no Ano Bom. Os custos do reboque, R$ 112,00, e da diária, R$ 42,00, são os itens mais questionados.
Na sessão da noite de ontem, 23/08, o vereador Elias do Corbama (PRTB) ocupou a tribuna e sugeriu que Câmara peça a cópia do convênio firmado entre a Prefeitura e a empresa que realiza a apreensão dos veículos. "Precisamos conversar com o Prefeito. Esta situação não pode persistir. Se o motorista não dispõe de dinheiro para quitar o IPVA, como é que vai assumir os custos do reboque e da diária", destacou.
Vicente Carneiro Leão Filho, o Vicentinho (PSB) também demonstrou seu descontentamento com a situação. "Eles não estão olhando o lado do povo", disse.
Marcelo Borges (PT) foi categórico ao afirmar "A Prefeitura fez uma licitação e a empresa vencedora está ganhando para multar a população, e aí, os mais carentes de recursos financeiros. O interesse em aumentar a arrecadação está se sobrepondo às necessidades da nossa gente. Vale ressaltar que do total arrecadado, 50% fica no município e os outros 50%, para o Estado. É bom lembrar que o Estado do Rio tem um dos IPVAs e vistorias mais caros do país".
Ueslei da Farmácia (PRTB) desabafou. "A população está muito revoltada com essas apreensões. Precisamos conversar com o Zé Renato sobre essa situação, mas ele não tem nos ouvido", salientou.
O vereador José Maurício (PT) frisou "O prefeito não ouve a população e nem os vereadores da base, quanto mais os que fazem oposição".
Obras geram polêmica
Na sessão da noite de ontem, 23/08, o vereador Elias do Corbama (PRTB) ocupou a tribuna e sugeriu que Câmara peça a cópia do convênio firmado entre a Prefeitura e a empresa que realiza a apreensão dos veículos. "Precisamos conversar com o Prefeito. Esta situação não pode persistir. Se o motorista não dispõe de dinheiro para quitar o IPVA, como é que vai assumir os custos do reboque e da diária", destacou.
Vicente Carneiro Leão Filho, o Vicentinho (PSB) também demonstrou seu descontentamento com a situação. "Eles não estão olhando o lado do povo", disse.
Marcelo Borges (PT) foi categórico ao afirmar "A Prefeitura fez uma licitação e a empresa vencedora está ganhando para multar a população, e aí, os mais carentes de recursos financeiros. O interesse em aumentar a arrecadação está se sobrepondo às necessidades da nossa gente. Vale ressaltar que do total arrecadado, 50% fica no município e os outros 50%, para o Estado. É bom lembrar que o Estado do Rio tem um dos IPVAs e vistorias mais caros do país".
Ueslei da Farmácia (PRTB) desabafou. "A população está muito revoltada com essas apreensões. Precisamos conversar com o Zé Renato sobre essa situação, mas ele não tem nos ouvido", salientou.
O vereador José Maurício (PT) frisou "O prefeito não ouve a população e nem os vereadores da base, quanto mais os que fazem oposição".
Obras geram polêmica
Ainda durante a sessão, a indicação do vereador Vicente Carneiro solicitando a troca de lâmpadas queimadas no Bairro Vista Alegre e Loteamentos Chinês, Sofia, Belo Horizonte e Aiuruoca provocou novas polêmicas entre os vereadores.
O autor da indicação comentou sobre as dificuldades em realizar a operação. "Os responsáveis pelo serviço passam embaixo dos postes com as lâmpadas queimadas e são incapazes de realizar o serviço com eficiência. Se estão em uma determinada rua deixam sempre alguma lâmpada queimada sem substituir. O prefeito precisa cobrar dos seus assessores maior eficiência", avaliou.
Ueslei da Farmácia concordou e foi além. "Os pequenos serviços que precisam ser realizados na cidade estão capengas, mas temos grandes obras sendo realizadas em qualquer problema, como a retirada do pátio de manobras, a curva da pedra, o asfaltamento da água Comprida a Santa Rita de Cássia e agora, da Colônia ao distrito de Rialto. Agora, está na hora do prefeito dar um soco na mesa e cobrar dos cargos comissionados que trabalhem".
O vereador Marcelo Borges rebateu as informações de Ueslei. "Todas as obras citadas pelo vereador não são do município. O pátio de manobras é do PAC, do Governo Federal. A curva da pedra e os asfaltamentos das estradas Água Comprida/Santa Rita e Colônia/Rialto do Governo do Estado. Fico me perguntando, se os serviços de manutenção, como tapa buraco, calçadas e troca de lâmpadas, não estão sendo realizado, o que o prefeito está fazendo pela cidade. Está faltando competência para administrar Barra Mansa. O pior, é que os assessores que hoje estão na prefeitura não trabalham e o prefeito enviou uma mensagem esta Casa propondo a criação de mais 11 cargos comissionados. Só pode estar de brincadeira".
A vereadora Sônia Coutinho (PSB) tentou amenizar as críticas. "O prefeito realmente, precisa cobrar mais de seus assessores. Mas os vereadores também precisam manifestar seu descontentamento com o governo durante as reuniões com o Executivo. Não dá para ficar reclamando somente nas sessões", concluiu
Contribukição Jane Portela
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