quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Menbros da Abraço Sul Fluminense participaram da posse da nova direção do CONSELHO DOS DIREITOS HUMANOS de Volta Redonda

Foi na tarde desta terça feira dia 26 que o prefeito de Volta Redonda Antonio Francisco  NETO deu posse aos novos membros da direção  do Conselho de direitos humanos do município .  Membros da Abraço Sul Fluminense participaram da posse onde também foram empossados  ( Adél Carlos Olímpio de Pinheiral no cargos de representante da abraço efetivo e José Maria da Silva de Barra Mansa no  cargos de  suplente.
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Maninho na luta pela verdadeira Rádio Comunitária

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Dirigente da Abraço Nacional acredita em avanços em um segundo mandato de Dilma Roussef .

 O Coordenador Geral da Associação Brasileira de Radiodifusão Comunitária, José Soter, acredita que, em um segundo mandato da Presidente Dilma Roussef, o movimento de rádios comunitárias vai avançar, com a criação da secretaria de rádio comunitária no Ministério das Comunicações. "Pode ser uma boa pauta para a radiodifusão comunitária", acredita ele.

Desde o início do mandato da Presidente Dilma, o Ministério das Comunicações vem acenando que as rádios comunitárias terão espaço, mas nada foi definido sobre a criação de uma subsecretaria para atender o setor. A proposta de criação de uma subsecretaria foi aprovada na 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom), em dezembro de 2009.

Uma das principais reivindicações do movimento é o tratamento diferenciado da potência e da altura das antenas das rádios comunitárias, atendendo a variações urbanísticas e de relevo das cidades. Segundo a Lei da Radiodifusão Comunitária, a potência das rádios é limitada em 25 watts e a antena não pode superar 30 metros de altura. A Abraço pede uma potência dez vezes maior. Os representantes da Abraço também cobram medidas para que a verba de publicidade do governo também seja distribuída às rádios.

Entre as reivindicações estão ainda a descriminalização das rádios comunitárias, o fim das ações de agentes de fiscalização e policiais nas emissoras e anistia para quem foi condenado por botar no ar uma rádio sem amparo legal. "No Rio de Janeiro, é preciso deixar de tratar as rádios comunitárias em favelas como se estivessem a serviço dos traficantes", disse o radialista comunitário Maninho.

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Maninho na luta pela verdadeira Rádio Comunitária

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